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terça-feira, 10 de julho de 2012

"Tive muito mais repercussão e força lá fora", afirma diretora Júlia Murat

Via Marco Tomazzoni - iG São Paulo | 09/07/2012 ( veja matéria completa e os comentários no site clicando aqui )

Júlia Murat no Festival de Toronto, no ano passado
(Getty Images)
Estreante em ficção com o premiado "Histórias que Só Existem Quando Lembradas", cineasta ataca sistema de produção no Brasil e reconhece que fez um "filme de festival"
(...)  "Estou um pouco frustrada", comentou ao iG a diretora Júlia Murat, 33 anos e grávida de oito meses, que debuta em longas de ficção com "Histórias...". "Sabia desde o início que isso ia acontecer, o processo do filme foi esse. Consegui dinheiro lá fora e não no Brasil. Fui recusada pelo Festival de Brasília e entrei em Veneza. Era muito claro que eu teria muito mais repercussão e força lá fora, por mais contraditório que isso possa parecer, do que aqui. O Brasil hoje está voltado para cinema comercial. Há muito dinheiro, só que quase todo é colocado nas mãos de pouquíssimas produtoras que fazem filmes comerciais. A distribuição é quase igual. Esse é panorama que se tem hoje, está muito difícil fazer um filme que fuja disso." (...)

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